Sérgio Cabral anunciou que sai do malfadado governo do Rio em 31 de março, acossado por grande rejeição popular. Entre as causas desse repúdio do povo, destaca-se a caótica gestão da saúde, agravada pela imoral terceirização, herança maldita que deixará para o seu sucessor temporário, cuja candidatura, ao nascer estigmatizada pela infeliz administração cabralina, sem dúvida, resultará em um "pezão" a ser carregado pelo PMDB, além de oferecer um constrangedor palanque à candidatura Dilma. Sai afirmando que será candidato ao Senado mas, ao perceber que não terá cacife para tal, se contentará, mesmo, com a postulação à Câmara dos Deputados, enquanto seu filho concorrerá à Assembleia Legislativa. Quem viver verá! (Edson Paim no Facebook)
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