O garoto de 10 anos queimado durante a madrugada desta terça-feira (22) na Zona Leste de São Paulo permanecia internado em estado grave nesta tarde na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Tatuapé. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o estudante apresentava queimaduras de 2º e 3º graus em 27% do corpo.
A Polícia Civil indiciou e prendeu em flagrante a mãe do menino, uma desenhista de 35 anos, por suspeita de torturar e tentar matar o filho. Ela nega o crime. De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 24º Distrito Policial, em Ermelino Matarazzo, Sandra Gomes Bacelar agrediu, jogou álcool líquido e acendeu um fósforo no menino. Ele sofreu ferimentos no rosto, tórax, barriga, braços e pernas.
De acordo com a polícia, não cabe fiança em relação à prisão. Na delegacia, Sandra negou os crimes e alegou inocência. Ela disse que o garoto ia fazer um trabalho de escola com álcool, mas quis chamar a atenção e se queimou sozinho. “Foi um acidente doméstico”, afirmou Sandra ao G1, enquanto era transferida algemada para a Penitenciária Feminina de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Ela estava com o braço direito enfaixado por conta de uma queimadura. “Eu me machuquei ao tentar apagar o fogo nele”.
O garoto estava internado no setor de queimados do Hospital do Tatuapé. Segundo a secretaria, não há previsão de alta para ele. O boletim informa que, por conta dos machucados, ele teve ferimentos internos que comprometeram seu aparelho respiratório.
O motivo do crime ainda é investigado e dependerá do resultado de laudos técnicos do Instituto Médico-Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC). Policiais que falaram com a mulher afirmaram que ela chegou à delegacia apresentando sinais de embriaguez. Apesar disso, nenhum exame de dosagem alcoólica foi feito nela para comprovar a suspeita.
A Polícia Civil indiciou e prendeu em flagrante a mãe do menino, uma desenhista de 35 anos, por suspeita de torturar e tentar matar o filho. Ela nega o crime. De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 24º Distrito Policial, em Ermelino Matarazzo, Sandra Gomes Bacelar agrediu, jogou álcool líquido e acendeu um fósforo no menino. Ele sofreu ferimentos no rosto, tórax, barriga, braços e pernas.
De acordo com a polícia, não cabe fiança em relação à prisão. Na delegacia, Sandra negou os crimes e alegou inocência. Ela disse que o garoto ia fazer um trabalho de escola com álcool, mas quis chamar a atenção e se queimou sozinho. “Foi um acidente doméstico”, afirmou Sandra ao G1, enquanto era transferida algemada para a Penitenciária Feminina de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Ela estava com o braço direito enfaixado por conta de uma queimadura. “Eu me machuquei ao tentar apagar o fogo nele”.
O garoto estava internado no setor de queimados do Hospital do Tatuapé. Segundo a secretaria, não há previsão de alta para ele. O boletim informa que, por conta dos machucados, ele teve ferimentos internos que comprometeram seu aparelho respiratório.
O motivo do crime ainda é investigado e dependerá do resultado de laudos técnicos do Instituto Médico-Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC). Policiais que falaram com a mulher afirmaram que ela chegou à delegacia apresentando sinais de embriaguez. Apesar disso, nenhum exame de dosagem alcoólica foi feito nela para comprovar a suspeita.